quarta-feira, 6 de julho de 2011

Como sabe o meu nome?!?


Minha irmã Célia é o ser humano mais medroso que eu conheço; para se ter uma idéia, ela tem medo de borboleta! Algo do tipo sobrenatural, então, melhor nem contar para ela.

Em tempos idos, estava minha irmã no Rio de Janeiro, fazendo suas pesquisas, quando entrou em uma igreja em obras; o padre que a recebeu, para assombro dela, respondeu a todas as suas perguntas tratando-a pelo seu primeiro nome.

Ao ouvir seu nome, dito pelo padre, além do arrepio que minha irmã sentiu, procurou observar se tinha se identificado, mas era certeza que não.

E o padre continuava a tratá-la pelo primeiro nome, com a maior naturalidade, o que já estava deixando minha irmã apavorada.

Ao final da conversa com o padre, Célia já se despedia, agradecendo, e o padre:
_ Vá com Deus, Célia!

Aí ela não aguentou! Voltou da porta da igreja, arrepiada até o último fio de cabelo, e perguntou, tremendo de medo da resposta:
_ Escute, padre, como é que o senhor sabe o meu nome, se eu nem me identifiquei?
O padre sorriu para a moça desconfiada, e respondeu:
_ Ué, minha filha, o cordão que você usa tem o seu nome!
Só então Célia lembrou que usava o cordão que ganhara da querida amiga Patrícia, de Manaus.

MORAL DA HISTÓRIA: Se não quer que digam seu nome, não use um cordão com o mesmo!

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